O Município de Arouca recebeu recentemente o certificado de adesão ao programa “Making Cities Resilient 2030”, promovido pela Organização das Nações Unidas (ONU). A entrega foi feita pela Rede de Cidades Resilientes durante o X Encontro Nacional de Cidades e Vilas Resilientes, que decorreu no final do mês de maio, em Évora, e contou com a presença do vereador da Proteção Civil, Albino Cardoso, do vereador do Ambiente e Florestas, António Carlos Duarte, e do Coordenador Municipal de Proteção Civil, José Carlos Pinto. Arouca é agora uma “vila resiliente” que integra a Rede de Cidades Resilientes, tendo sido um dos 10 municípios a nível nacional a receber o certificado naquele encontro.
“Esta adesão reflete o compromisso e a determinação da autarquia em continuar a construir um concelho mais resiliente e menos exposto a adversidades, nomeadamente decorrentes de situações de emergência, como é o caso de incêndios rurais”, afirma a presidente da Câmara Municipal de Arouca, Margarida Belém. “O Serviço Municipal de Proteção Civil trabalha todos os dias para que estes objetivos sejam cumpridos, através do planeamento, prevenção, sensibilização e articulação com os demais agentes locais para garantir o socorro e apoio atempados à população”, acrescenta.
Sobre o programa “Making Cities Resilient 2030”
Num mundo em que os acidentes e catástrofes (naturais ou tecnológicas) são cada vez mais frequentes, a redução dos fatores de risco torna-se uma preocupação crescente para os governos e populações mundiais. Tendo em vista a redução do impacto deste tipo de fenómenos na sociedade, a ONU lançou, em 2010, o programa “Cidades Resilientes”. No âmbito deste programa, os órgãos de Poder Local são encorajados a implementar medidas que contribuam para o aumento da resiliência a catástrofes.