Gastronomia e Doçaria
Arouca recebe, ao longo do ano, milhares de visitantes cativados pela excelência da sua gastronomia. Os pratos à base de vitela de raça arouquesa e do cabrito da Gralheira, os famosos bifes de Alvarenga, a doçaria regional e conventual e os vinhos verdes da região, constituem os seus maiores atrativos.
Os animais de raça arouquesa, cuja carne tem denominação de origem protegida e se encontra certificada desde 1998, têm um temperamento dócil, mas energético e possuem excelentes qualidades de trabalho. São criados em liberdade pelas encostas serranas, alimentados à base da vegetação natural que recobre essas encostas, facto que confere à sua carne, deliciosamente tenra, um inigualável sabor. Um dos segredos do cabrito assado desta região reside no facto de ser cozinhado em forno a lenha.
A doçaria conventual, cujos segredos de confeção ainda permanecem desde o tempo em que as freiras habitavam o Mosteiro de Santa Maria de Arouca, destacam-se as castanhas doces, o manjar de língua, as barrigas de freira, as roscas e charutos de amêndoa, as morcelas doces e a bola de S. Bernardo. A doçaria regional é também diversificada, de destacar, o pão-de-ló, as cavacas, os melindres e as “Pedras Parideiras”.
Desde 2016, encontra-se implementado o Geofood, um projeto de sustentabilidade alimentar promotor de estilos de vida saudáveis, cujo objetivo é integrar alimentação e território, turismo e saúde, sustentabilidade e sabor. O objetivo é valorizar e diferenciar as ofertas alimentares com mais identidade local, mais sabor e com contributo para a sustentabilidade e saúde. Juntos temos inserido mais produtos locais nas cartas da restauração e temos respondido às novas exigências de consumo – alternativas alimentares vegetarianas, vegans e/ou aptas a alergias/intolerâncias mantendo a identidade local.
Para mais informações: www.aroucageopark.pt.